Acontece em São Paulo de 18 a 20 de maio de 2011, o “3rd International Workshop on Advances in Cleaner Production“, que é um fórum internacional bianual, organizado pela Universidade Paulista, com a participação do he National Pollution Prevention Roundtable, da Universidad de Sonora e da Universidad de Cienfuegos. O tema do Workshop estimula a discussão de fundamental importância: “Iniciativas e Desafios de Produção Mais Limpa para um Mundo Sustentável ”.
O evento que conta com apoio institucional da InterTox terá além da participação de conferencistas internacionais renomados das áreas de Produção Mais Limpa e Sustentabilidade, uma oficina ministrada pelo Ministério do Meio Ambiente em conjunto com a Intertox sobre o Registro de Emissão e Transferência de Poluentes – RETP, a nova política que estimula a reflexão sobre os processos produtivos, a aplicação de metodologias para estimar as emissões de poluentes, e o registro desses dados para acesso público e irrestrito.
Confira a programação do evento no hotsite e participe desse fórum multi e interdisciplinar de troca de informações e resultados de pesquisa sobre tecnologias, conceitos e políticas baseadas em Produção Mais Limpa, projetadas para auxiliar a almejada mudança para uma sociedade sustentável.
Produção Mais Limpa é um conceito que vai além do simples controle da poluição. Envolve pesquisa e desenvolvimento de novos processos, materiais e produtos que resultem em maior eficiência no uso de recursos e energia. Prevenção é a primeira abordagem dos governos e das corporações comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Para isso é necessário assegurar estratégias ambientalmente amigáveis e economicamente robustas de produção e de serviços.
A adoção da Produção Mais Limpa por governos, empresas e universidades vem-se acelerando com os programas de assistência técnica e de treinamento. Cabe ressaltar que essas iniciativas, mesmo que implementadas por todos os governos e corporações, não representam uma garantia de alcançar o Desenvolvimento Sustentável. Isso se deve à falta de uma ciência e, consequentemente, de uma engenharia do desenvolvimento sustentável consolidada.
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